Dispositivos conectados em casa podem fornecer mais informações sobre o consumo de energia, incluindo perfis de carga na inicialização e o tempo de uso durante a operação. A combinação destes conjuntos de dados permite que os consumidores entendam como a operação de cada dispositivo afeta sua conta de serviços e pode levar a ações mais concretas para reduzir seus custos de energia.
Obter esses dados de desagregação pode ser difícil, e muitos programas utilitários atuais oferecem apenas dados em intervalos de 15 minutos, enquanto os consumidores de hoje estão acostumados a dados em tempo real. Esses desafios são exacerbados pelo tipo de soluções utilizadas atualmente no ecossistema de casas inteligentes, que consiste em muitos dispositivos díspares de diferentes fabricantes.
A jornada padrão do comprador de casas inteligentes hoje é via varejo, muitas vezes um dispositivo por vez, criando uma experiência em que os consumidores estão usando vários aplicativos para controlar seus dispositivos. Portanto, o controle não é unificado e os dados geralmente não são compartilhados entre dispositivos, criando uma experiencia de consumidor desarticulada.
Estas condições inibiram o crescimento do mercado doméstico inteligente para o mercado de massa. Alguns níveis de controle unificados estão disponíveis através de hubs, provedores de segurança, de serviços de internet (ISPs), sistemas personalizados de alto nível e até mesmo de aplicativos domésticos mais dominantes em smartphones comuns, mas os consumidores querem uma experiência unificada, com automação integrada e inteligência.
Para muitos usuários, a solução ideal seria uma plataforma de IoT que pode agregar todos os dispositivos e serviços díspares em uma única fonte unificada. À medida que os consumidores acumulam mais dispositivos, eles gravitam em torno de uma única fonte de controle. Uma plataforma IoT também pode acomodar as diferentes preferências entre os consumidores sobre esta experiência de controle.
Fonte: www.parksassociates.com